quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Ofereceram-me um doce...

Mas hoje nao quero UM doce: quero uma caixa grande, enorme, cheia deles, cada um melhor que o outro, para poder escolher ou tirar aa sorte e ir comendo devagarinho, apreciando cada dentada. Tambem podiam ser salgados. Ou ee da idade ou do tempo que faz por aqui...

(irrita-me isto de nao escrever com acentos nem cedilhas)

domingo, 7 de outubro de 2007

ABSOLUT


Pois é... Esperamos por ti ...


PARABÉNS!!!!

sábado, 1 de setembro de 2007

Dançamos?

Fico agora, parto para a semana.

Mas sinto a falta do doce prometido.



The Clash, 'Should I stay or should I go?'

Eu sei que sim.

Eu também talvez quisesse ser assim.



Pussycat Dolls, 'Don't Cha'

quarta-feira, 30 de maio de 2007

terça-feira, 1 de maio de 2007

Recuerdos

Apeteceu-me mexer no baú das minhas memórias.



A Flock of Seagulls, 'Wishing(If I Had a Photograph of You)'

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Quero ouvir o eco da praia!!!

Com as poucas horas passadas na praia em Nouakchott já tão longe, regresso hoje à costa portuguesa. Estou ansiosa! E nem sei se há conquilhas...



Martha & the Muffins, 'Echo Beach'

sábado, 14 de abril de 2007

Quebrar silêncios.



Paul Simon & Art Garfunkel, 'The sounds of silence'

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Encontrar-me

Que tal o Brasil?



Marisa Monte, 'Preciso me encontrar'

terça-feira, 3 de abril de 2007

quinta-feira, 15 de março de 2007

sábado, 3 de março de 2007

ABSOLUT forgiveness


Pois é... Não sabia. Não passeei na Net nos últimos dias. Desculpa!


PARABÉNS!!!!

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

O Vodka saudável...


Inventor - Heróis do Mar

Ao 28º dia, o 28º post.

Vale sempre a pena recordar que o inventor de Portugal foi um Português, que não sabe, nem tem a certeza.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

E os sonhos ainda são de graça!!!!


Our life is twofold: Sleep hath its own world.
A boundary between the things misnamed
Death and existence: Sleep hath its own world,
And a wide realm of wild reality,
And dreams in their development have breath,
And tears, and tortures, and the touch of Joy;
They leave a weight upon our waking thoughts,
They take a weight from off our waking toils,
They do divide our being; they become
A portion of ourselves as of our time,
And look like hearlds of Eternity;
They pass like spirits of the past, --- they speak
Like Sibyls of the future; they have power ---
The tyranny of pleasure and of pain;
They make us what we were not --- what they will,
And shake us with the vision that's gone by,
The dread of vanish'd shadows --- Are they so?
Is not the past all shadow? --- What are they?
Creations of the mind? --- The mind can make
Substance, and people planets of its own
With beings brighter than have been, and give
A breath to forms which can outlive all flesh.
I would recall a vision which I dream'd
Perchance in sleep --- for, in itself, a thought,
A slumbering thought, is capable of years,
And curdles a long life into one hour.


Lord Byron, 'The Dream' (I parte)

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Pequeno manual sobre o AMOR (parte III)

Vive cada momento da vida como se o mundo acabasse dentro de 2 horas

Larger than life!

Bonnie Tyler, 'Holding out for a hero'

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Escolhas



A vida é feita de escolhas. Umas mais fáceis, outras mais dificeis.
Sofá ou trabalho, ficar em casa ou Napron, cinema ou teatro, noite ou dia, namorar ou conversar com amigos.
Não sei. Agora, só quero o meu sofá, largo, comprido e beige pardo com pontinhos castanhos

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Its a Sunny day



Bom dia. Como sabe bem sentir este sol maravilhoso.

Vamos acordar...

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Bons sonhos




Com o frio lá fora, que bom adormecer no sofá e sonhar com uma noite agitada.

Dorme bem...

Apanhado por um momento



Quando o fotografo é apanhado pela objectiva

E agora algo completamente diferente...

Manuel Vieira, o homem que por muito pouco não ganhou um título muito especial na Austria.

A culpa foi porque não se conseguiu imagens e informação indispensavel em tempo util. Ficará para a próxima.

Manuel Vieira, para além de seres o verdadeiro e genuino "Manuel Alegre", és o maior!!!


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

domingo, 11 de fevereiro de 2007

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Estação da luz - Aveiro

Apenas o som deste video é de fraca qualidade. Um tributo especial

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Um Lusco Fusco prolongado...

5ª feira à noite, jantar em casa com amigos, copos no Bairro e o Napron com música fantástica graças ao Vítor Alves: até ouvi Kajagoogoo entre muitas outras pérolas. Não sei se deixámos algum líquido para hoje... E as tostas do Lux podiam ser melhores: já pensaram noutro pão? nuns coentros por cima?

Hoje janto fora.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Sim, sou má...


Ou apenas sou EU à procura da felicidade. Instável ou fascinada pela novidade?

'Loving Ana is like chasing a butterfly' disse um dia o Emil a uma amiga. Gosto da sensação de ser livre mas gostava de me prender como o Principezinho à sua rosa.

Procuro o meu caminho e procuro magoar o menos possível no trilho que sigo. Exploro e descubro que quero continuar à procura, mesmo quando me retenho para uma paragem de breves instantes.

A idade não perdoa? Vai desculpando e permitindo. Até quando? Até encontrar o que procuro ou resolver que fico melhor assim, livre e com licença para matar. 007 sou eu: Má? Talvez não.

Em qualquer parte do mundo

Pequeno manual sobre o AMOR (parte II)


(hoje vou dar um toque cartesiano aos temas)


Da relação: há sempre uma relação porque há duas pessoas que interagem. Mais ou menos duradoura, mais ou menos intensa, mais ou menos séria, mais ou menos monogâmica.
Voltemos à percepção da realidade por parte de cada elemento:
- os dois querem o mesmo, seja o tudo, o pouco ou o nada - perfeito.
- há diferenças de querer - está o caldo entornado porque há sempre um que sai magoado; mas como dizer ao outro que se quer pouco ou mesmo nada, para além do que já se teve, quando se percebe que o outro quer muito? Como falar de afastamento quando se tem alguma sensibilidade e não se quer magoar o outro que, afinal, até é uma excelente pessoa?
Honestidade. Sempre. Nem que seja aos bocadinhos. Não dar esperanças vãs, não alimentar o que se quer morto. É mais fácil falar do que fazer, reconheço. Mas lembrem-se que estes são os conselhos que dou e nem sempre cumpro.
A relação deve corresponder às expectativas dos elementos, conduzida nesse sentido. Expectativas diferentes devem ser faladas, discutidas, negociadas. Ou acabadas, caso contrário dão lugar a medos, fantasmas e perseguições.

Do ciúme: a tendência monogâmica do ser humano (ou antes a imposição social que determina que para cada homem há uma mulher e que, uma vez juntos, não podem trocar de pares nem acrescentar elementos ao casal para o transformar num aglomerado de gente), provoca o ciúme. Não tenho nada contra o ciúme, desde que moderado- sabe bem saber que o outro se sente incomodado, ameaçado mesmo, quando damos mais atenção a outra pessoa ou quando somos seduzidas(os) por terceiros. Um olhar mais preocupado ou até mesmo uma mudança de atitude servem para demonstrar que se tem medo de perder: o ciúme.
É então que se pode optar por assumir novamente uma atitude sedutora para com o elemento do casal que parece em perigo, preferir o desprezo e interpretar um papel de 'não quero saber, nem estou a perceber o que se está a passar ' (porque às vezes não se passa mesmo nada e a realidade é o que fazemos dela) ou ir directamente para a violência, que é sempre a situação menos indicada.
O ciúme pode ser utilizado para revitalizar a energia do casal de uma forma positiva ou negativa. Depende das reacções que se desencadeiam à provocação mais ou menos consciente do outro.
Há que ter sempre em conta que aquilo que um vê pode não ser o mesmo que o outro percepciona: tudo depende das nossas próprias vontades e experiências.

Da traição: quando o outro nos diz menos ou quando nos deixamos seduzir pela novidade, pelo interesse súbito que despertamos em terceiros, pelo tratamento diferenciado que recebemos de outrém, pela carência em que nos encontramos, pelo estado de inebriedade que atingimos, pela cegueira que cai sobre nós e que nos impede de ver o sedutor tal como ele é mas como queremos que ele seja. Ou quando as duas coisas se conjugam e percebemos que a relação já não funciona. A antiga. E queremos conhecer a nova. Ou as novas.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Pequeno manual sobre o AMOR


(ou os conselhos que eu dou mas nem sempre sigo)


Comecemos pelas mulheres. O animal aparentemente incompreendido.
As mulheres são seres humanos - tal como os homens. Têm as suas fraquezas e necessidades, anseiam por algumas coisas, negligenciam outras... Tudo tal como os homens. Às vezes as coisas até são as mesmas se fizermos sobressair o que está por detrás de tudo.
Quem faz a sociedade somos nós todos. As mulheres e os homens.
Mas o amor não se persegue. Nem as mulheres ou os homens. Não há bons nem maus, nesta história dos sexos. Há melhores e piores, qualquer que seja o sexo escolhido. Há pessoas diferentes, com vontades e apetites diferentes, sonhos diferentes, passados e presentes diferentes, humores diferentes. Há que percebê-lo e descobrir se queremos conhecer mais, aprofundar o que temos e adaptarmo-nos ao(s) outro(s).
E enquanto não se olhar o outro como igual, como um ser ao nosso nível, com direitos e deveres iguais; enquanto não deixarmos de ver as mulheres (ou os homens) como monstros criados à imagem de não sei quem, não acredito que a sorte mude.
O flirt: O flirt não é necessariamente negativo. Toda a gente gosta. Faz-nos sentir melhor porque nos torna mais apreciados. Não tem que ter consequências sexuais. O elogio que se faz, o cigarro que se acende, o comentário menos inocente, o corar, o piscar de olhos, etc.

Quem somos: Uma pessoa é aquilo que quer ser e transmite a imagem que quer. Mais uma vez, não nos esqueçamos: dinamismo não significa agressividade, decisão não significa fazer só o que queremos, atitude não é sinónimo de frieza, etc.

O outro: Às vezes é bom pensar com a cabeça da pessoa que está ao lado, conhecê-la ao ponto de saber o que ela quer mas a sério... Estar atento, associar coisas e surpreender com a satisfação de desejos insignificantes. Mas isto não deve implicar um esforço, deve acontecer naturalmente, deve ser instintivo.
E, quando se faz o que outro quer, fazer de bom grado, estar mesmo: nada pior que a cara de frete de alguém que se 'sacrificou' por nós.

O egoísmo: Todos nós temos um bocado de egoistas. Uns têm mais que outros. Há que perceber onde, porquê, quando e com quem.

O drama: Eu não me tornei especialmente fria ao longo dos anos e das experiências mas aprendi que os meus dramas são sonhos cor-de-rosa quando comparados com os verdadeiros dramas. Relativizemos. A consciência do erro ajuda. A causa do erro também, mesmo quando não é nosso. Quem disse que só podemos aprender com os nossos erros?

O respeito: A mim o respeito faz-me vibrar. Se calhar há que rever a nossa noção de respeito... Respeito não é só manter a distância. É saber o que a pessoa quer e conhecer os seus desejos, as suas necessidades - até, porque não, satisfazer alguns. É fazer a pessoa que está ao nosso lado sentir-se a mais importante do mundo e conseguir transpôr esse sentimento para o dia-a-dia. É confiar porque queremos que confiem em nós. É dar o que queremos receber. É não fazer aos outros o que não queremos que nos façam a nós, principalmente. E vice-versa.
Para que as mulheres respeitem os homens, há que respeitá-las (e o contrário também se aplica). Saber as diferenças entre cada pessoa, não generalizar nem ter sempre um 'néon' na cabeça a gritar em letras gordas que são todas iguais: frias, burras, interesseiras, manipuladoras, sem conteúdo, fúteis e fáceis.
Respeitemo-nos a nós próprios, antes de mais! Acreditemos em nós como indivíduos. Sentir o que queremos, o que somos - é essencial. Mas sem preconceitos e sem a ideia que nós é que somos os bons e os outros são todos uma 'senhora porcaria'. Reconhecermo-nos: comprar a nossa carta topográfica e fazer um passeio por dentro de nós.

Vemos nos outros o reflexo de nós mesmos! As pessoas são bonitas e a maior parte vale a pena.

Tenho dito.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

A menina dança?

Por um Momento temos o Diabo no Copro.


Momento


Diabo no Corpo


Escolhe . . .

domingo, 21 de janeiro de 2007

No Lusco Fusco da minha Memória...

... estão algumas imagens da Guiné. Talvez a melhor e a mais enriquecedora experiência que já tive.





Horas depois do Lusco Fusco - uma noite da minha vida.


Escolhi viver algumas noites intensamente.
A noite liberta-me, dá-me forças, esconde algumas (poucas!) imperfeições, cria climas, abre portas.
E, então, danço. Como se não houvesse amanhã. Fecho os olhos e sinto o ritmo. Quando me dão o ritmo que quero sentir. Aquele que me faz levantar do banco ou desencostar da parede, esquecer o cansaço e mexer. Esgotar-me na alegria de ouvir algo que me faz vibrar. Ultimamente tem sido mais fácil - alguns sítios estão a voltar ao funky e a algum revivalismo musical que, confesso, me agrada muito.
Queria ter dançado mais contigo. Mas nem sempre escutámos a mesma música. Talvez agora, quando o 'laço' se desatou, possamos dançar de novo. E sobreviver a nós para sermos algo melhor.
Voltando à intensidade da noite: este foi um fim-de-semana fantástico. A noite de Sexta, imprevista e com uma única coisa agendada, o lançamento do disco dos O'questrada no Maxime, correu lindamente.
Dancei imenso e de tudo: até o belo do bailarico. Aliás, no Maxime fomos alvo de muitos olhares de inveja - a pose cool e pseudo-intelectual traz muitas limitações... Perdemos o lançamento do disco mas ganhámos nas danças de salão. A música mudou e resolvemos abandonar o espaço mesmo sem ver a banda. Paciência. Não se pode ter tudo.
Keops... Muitos amigos. Dançar, dançar, dançar, num sítio onde posso ser eu, deitar fora inibições e não recear assédios... A missão Ana, levada a cabo pelos amigos, revelou-se infrutífera mais uma vez: encontrar um hetero alto, giro e interessante, com muita classe e algum estilo, e toneladas de sentido de humor (I wonder why? :) )
Napron... Dançar, dançar, dançar.
Disseram-me para abrir os olhos. Talvez sim. Agora vai saber-me melhor conversar.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Muito intenso

Muito intenso, mas apenas 5 a 7 minutos. É assim o lusco fusco.

O Primeiro Dia

Anseio pelo passeio ao lado do Tejo na Lisboa que amanhece num abraço dado na Vida Real sem medo de emboscadas. Será o Primeiro dia do resto da minha vida e de certeza que vou ter um brilhozinho nos olhos, ao recordar a noite passada a criar um elixir da juventude. Gosto do Sérgio Godinho. Muito!


In - A Espuma das Noites