
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Inventor - Heróis do Mar
Ao 28º dia, o 28º post.
Vale sempre a pena recordar que o inventor de Portugal foi um Português, que não sabe, nem tem a certeza.
Vale sempre a pena recordar que o inventor de Portugal foi um Português, que não sabe, nem tem a certeza.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
E os sonhos ainda são de graça!!!!

Our life is twofold: Sleep hath its own world.
A boundary between the things misnamed
Death and existence: Sleep hath its own world,
And a wide realm of wild reality,
And dreams in their development have breath,
And tears, and tortures, and the touch of Joy;
They leave a weight upon our waking thoughts,
They take a weight from off our waking toils,
They do divide our being; they become
A portion of ourselves as of our time,
And look like hearlds of Eternity;
They pass like spirits of the past, --- they speak
Like Sibyls of the future; they have power ---
The tyranny of pleasure and of pain;
They make us what we were not --- what they will,
And shake us with the vision that's gone by,
The dread of vanish'd shadows --- Are they so?
Is not the past all shadow? --- What are they?
Creations of the mind? --- The mind can make
Substance, and people planets of its own
With beings brighter than have been, and give
A breath to forms which can outlive all flesh.
I would recall a vision which I dream'd
Perchance in sleep --- for, in itself, a thought,
A slumbering thought, is capable of years,
And curdles a long life into one hour.
A boundary between the things misnamed
Death and existence: Sleep hath its own world,
And a wide realm of wild reality,
And dreams in their development have breath,
And tears, and tortures, and the touch of Joy;
They leave a weight upon our waking thoughts,
They take a weight from off our waking toils,
They do divide our being; they become
A portion of ourselves as of our time,
And look like hearlds of Eternity;
They pass like spirits of the past, --- they speak
Like Sibyls of the future; they have power ---
The tyranny of pleasure and of pain;
They make us what we were not --- what they will,
And shake us with the vision that's gone by,
The dread of vanish'd shadows --- Are they so?
Is not the past all shadow? --- What are they?
Creations of the mind? --- The mind can make
Substance, and people planets of its own
With beings brighter than have been, and give
A breath to forms which can outlive all flesh.
I would recall a vision which I dream'd
Perchance in sleep --- for, in itself, a thought,
A slumbering thought, is capable of years,
And curdles a long life into one hour.
Lord Byron, 'The Dream' (I parte)
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Pequeno manual sobre o AMOR (parte III)
Vive cada momento da vida como se o mundo acabasse dentro de 2 horas
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
Escolhas
domingo, 18 de fevereiro de 2007
sábado, 17 de fevereiro de 2007
E agora algo completamente diferente...
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
domingo, 11 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Um Lusco Fusco prolongado...

Hoje janto fora.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Sim, sou má...

Ou apenas sou EU à procura da felicidade. Instável ou fascinada pela novidade?
'Loving Ana is like chasing a butterfly' disse um dia o Emil a uma amiga. Gosto da sensação de ser livre mas gostava de me prender como o Principezinho à sua rosa.
Procuro o meu caminho e procuro magoar o menos possível no trilho que sigo. Exploro e descubro que quero continuar à procura, mesmo quando me retenho para uma paragem de breves instantes.
A idade não perdoa? Vai desculpando e permitindo. Até quando? Até encontrar o que procuro ou resolver que fico melhor assim, livre e com licença para matar. 007 sou eu: Má? Talvez não.
Pequeno manual sobre o AMOR (parte II)

(hoje vou dar um toque cartesiano aos temas)
Da relação: há sempre uma relação porque há duas pessoas que interagem. Mais ou menos duradoura, mais ou menos intensa, mais ou menos séria, mais ou menos monogâmica.
Voltemos à percepção da realidade por parte de cada elemento:
- os dois querem o mesmo, seja o tudo, o pouco ou o nada - perfeito.
- há diferenças de querer - está o caldo entornado porque há sempre um que sai magoado; mas como dizer ao outro que se quer pouco ou mesmo nada, para além do que já se teve, quando se percebe que o outro quer muito? Como falar de afastamento quando se tem alguma sensibilidade e não se quer magoar o outro que, afinal, até é uma excelente pessoa?
Honestidade. Sempre. Nem que seja aos bocadinhos. Não dar esperanças vãs, não alimentar o que se quer morto. É mais fácil falar do que fazer, reconheço. Mas lembrem-se que estes são os conselhos que dou e nem sempre cumpro.
A relação deve corresponder às expectativas dos elementos, conduzida nesse sentido. Expectativas diferentes devem ser faladas, discutidas, negociadas. Ou acabadas, caso contrário dão lugar a medos, fantasmas e perseguições.
Voltemos à percepção da realidade por parte de cada elemento:
- os dois querem o mesmo, seja o tudo, o pouco ou o nada - perfeito.
- há diferenças de querer - está o caldo entornado porque há sempre um que sai magoado; mas como dizer ao outro que se quer pouco ou mesmo nada, para além do que já se teve, quando se percebe que o outro quer muito? Como falar de afastamento quando se tem alguma sensibilidade e não se quer magoar o outro que, afinal, até é uma excelente pessoa?
Honestidade. Sempre. Nem que seja aos bocadinhos. Não dar esperanças vãs, não alimentar o que se quer morto. É mais fácil falar do que fazer, reconheço. Mas lembrem-se que estes são os conselhos que dou e nem sempre cumpro.
A relação deve corresponder às expectativas dos elementos, conduzida nesse sentido. Expectativas diferentes devem ser faladas, discutidas, negociadas. Ou acabadas, caso contrário dão lugar a medos, fantasmas e perseguições.
Do ciúme: a tendência monogâmica do ser humano (ou antes a imposição social que determina que para cada homem há uma mulher e que, uma vez juntos, não podem trocar de pares nem acrescentar elementos ao casal para o transformar num aglomerado de gente), provoca o ciúme. Não tenho nada contra o ciúme, desde que moderado- sabe bem saber que o outro se sente incomodado, ameaçado mesmo, quando damos mais atenção a outra pessoa ou quando somos seduzidas(os) por terceiros. Um olhar mais preocupado ou até mesmo uma mudança de atitude servem para demonstrar que se tem medo de perder: o ciúme.
É então que se pode optar por assumir novamente uma atitude sedutora para com o elemento do casal que parece em perigo, preferir o desprezo e interpretar um papel de 'não quero saber, nem estou a perceber o que se está a passar ' (porque às vezes não se passa mesmo nada e a realidade é o que fazemos dela) ou ir directamente para a violência, que é sempre a situação menos indicada.
O ciúme pode ser utilizado para revitalizar a energia do casal de uma forma positiva ou negativa. Depende das reacções que se desencadeiam à provocação mais ou menos consciente do outro.
Há que ter sempre em conta que aquilo que um vê pode não ser o mesmo que o outro percepciona: tudo depende das nossas próprias vontades e experiências.
Da traição: quando o outro nos diz menos ou quando nos deixamos seduzir pela novidade, pelo interesse súbito que despertamos em terceiros, pelo tratamento diferenciado que recebemos de outrém, pela carência em que nos encontramos, pelo estado de inebriedade que atingimos, pela cegueira que cai sobre nós e que nos impede de ver o sedutor tal como ele é mas como queremos que ele seja. Ou quando as duas coisas se conjugam e percebemos que a relação já não funciona. A antiga. E queremos conhecer a nova. Ou as novas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)